Estou percebendo a morte no inimaginável do ser. Depois da alma, a falta do céu em mim: me dá esperança de não morrer. Morri na esperança de um adeus eterno. A eternidade é sem adeus: não tenho corpo, vida, no teu adeus. Teu adeus toma o lugar do meu corpo. Não necessito de mim no teu adeus, não preciso viver, preciso apenas do teu adeus, não posso te amar. Se me deixasse te amar, nem que fosse ao menos um pouco. Depois da alma, o meu fim sem teu amor.