Sem superfície 4 de fevereiro de 2025 Sem superfície não afundo em meu amor por mais velho que estiver. Amarrotada em mortes, que nunca senti. Sentindo a morte, escuto a vida por dentro de mim. Ela me faz deixá-la, no aperfeiçoamento do sentir: torna-se imperfeita no meu sentir.