Blog da Liz de Sá Cavalcante

Quem sou eu no nada?

O nada dos meus olhos não reflete o nada. O nada é para agir nesse nada. Quem sou eu no nada? Tudo, mesmo sem o sol, na minha poesia. O nada vive como um ser do nada. Não um ser no nada. O ser no nada é uma ausência de morte, como vida do nada. Mas a vida do nada é a morte, sem a emoção da morte, que cessa vida do nada, como amor. Sem o nada sou a morte.