Pela invisibilidade nasce o nada, para tornar visível o invisível. Eu, por mim, não sou desespero. Eu, de mim, sou desespero. Do amor nasce a paz de morrer. A paz de morrer está visível: no sol, na sombra de ser, na vida, nos sonhos: no sol de ser. O sonho é o instante inexistente que faço existir. A sensação é a única morte sofrida. Ter sensações é conviver com a morte morrendo.