O amor nasceu da ausência absoluta, que é perdão de existir. Ausência não é amor. Amor são críticas. O céu me desampara. Minha ausência brilha para o céu, e o céu me responde me dando vida. Vou desarmar o céu, surpreendê-lo de amor, sendo capaz de lhe dar amor, vida, ar para respirar por mim. O nascer do amor é minha ausência: sou eu sendo ausente por viver.