Meu fim na luz se apaga como uma alma que sofre sempre. Como nomear a realidade no que sinto, que é clandestino? Estou alheia, isenta de mim, por isso posso a realidade pelo meu nome. A sombra não é um adeus, é minha permanência na minha imagem que é a imagem de tudo onde tudo se reflete no nada da aparência com um sorrir eterno. Meu: me dar o direito de ser triste até por amor.