Eu sou de alma: sem a subjetividade do ser, na concretude do céu. A subjetividade de morrer, poderia ser o céu, com seu amor incondicional: tornou-se esquecimento. O esquecer do céu são estrelas. Ler é a essência em vida. O ser transcende apenas na morte. A morte em vida é subjetividade do ser, sem o não ser. A morte cansa, exaure, enjoa. É quando me lembro de viver, ser feliz. O céu me abandona, não percebo, só consigo ver a vida que ainda posso viver. Meu amor é a eternidade da vida sem céu, onde meu ser é subjetivo a si mesmo.