A ausência é eternidade da vida. Afundo nas minhas cinzas, sem a profundidade de ser. A ausência de alma me torna o infinito de mim. A ausência é o desejo mais pleno: vem da alma para o ser. Posso morrer, mas o sentimento de morrer não existe. O espírito é onde não há falta de ser. Ao imaginar a vida, vivo na realidade transcendental: do espírito. A realidade do espírito não transcende em mim. Morre em mim, na fé da morte.