Pelo meu ser, sou capaz de morrer para que ele exista em mim. A inexistência é minha existência. A inexistência é a minha capacidade de ser. A única realidade é a espera do nada. O nada preenche o amor: não o deixa esvaziar. Esvaziar é a espontaneidade do nada: sem o nada. Tudo parece ser nada: não é. A escuridão sofre de alma, onde não consigo sofrer: por isso morri.