O adeus se preocupa comigo na minha tristeza, não me diz o adeus que existe no meu adeus. O adeus é infinito por me ver. Ver é o céu sem céu, no devaneio do céu. A alma se foi para perto do meu ser morto, como um existir possível na suposição de uma existência feliz, pelo que não chorei ainda, nesse devaneio feliz. Não o enganei, apenas sonhei mais do que a vida, do que o céu. Meu amor é a realidade de tudo. Enfim, eu em todos, enfim, eu.