Amar, desamar, constrói uma alma sem corpo, em um mundo de corpos, reconhecimentos. Estou só por lembrar do meu corpo. O sonho parece tão real, entro dentro dele, o incorporo. Meu corpo sai de mim, como uma poesia. Atravesso a alma, crio o infinito: um infinito de alma. O fim é o existir do meu corpo. Um corpo de lágrimas para o fim da alma. O mundo é humano, a alma morre, em um corpo de lágrimas, esse corpo dá vida ao mundo.