A distância de mim é o meu amor, onde a vida não precisa ser um fenômeno. Existo sem a alma: é como um pertencimento eterno. Ser triste na alegria é poesia. A poesia me tira do pensamento, me faz voar em meus sonhos. A única satisfação da alma é morrer, por a vida ser um fenômeno. Quero o morrer da alma, como o amor em mim. Faço parte desse amor, não sei se é mais meu ou da alma: da morte da alma.