A lei da casualidade cessa o divino para tornar Deus sagrado. Deus não cessa. A lei da casualidade é Deus. Não há como voltar à realidade de mim, nem pela ilusão do tempo, do amor. O amor são perdas, mas não são perdas de amor, são perdas de um interior sem vida. Escuto o murmúrio do mar como sendo minha reconciliação com o nada, que é o fim da morte e o começo de Deus. O nada não justifica o nada.