O amor arrebenta a alma no não ser do amor. No ser, existe apenas o ser entre parênteses. A alma transparece nela mesma. O tempo foi um acidente. A alma corrói o espírito. É preciso unir vida e imaginação na alma, nadificando o nada, como uma carícia na alma. Nadificando-me até não esquecer o nada, me esquecendo. Somente o nada é amor.