O nada me vê sem a minha morte. O talvez da morte me faz absorver meu corpo, nauseante, como o mar sem sol. Reviver a morte com a vida é o reflexo do mar. A negação não é o não ser em mim. Na minha negação de ser, eu sou eu. Eu sou eu nesse vale emprestado de lágrimas. O tempo é um sonho eterno que nunca nasce de eu nascer.