Quando eu era eu, era infeliz, por isso, sou feliz agora. Conversar é vazio, tenho que sentir além da voz interior e exterior. É profundo não sentir. Não alcanço essa profundidade. Tenho medo de nada sentir: é como não ouvir as ondas do mar. Não dá para ser ou fingir ser eu, apenas escuto as ondas do mar, que se misturam com minha alegria, meu amor, que torna o mar infinito.