Blog da Liz de Sá Cavalcante

O absoluto

A tristeza é a única morte que permanece que importa. O tempo é uma poesia, perdida nas paredes da alma. Eu sou a poesia da minha alma, em paredes de flores. Não há alma sem flores. Não consigo pensar no amor sem o vazio de existir. A liberdade de escrever é o amor que sinto. Correndo, salta do meu corpo, na saudade de ter sido. Vivendo uma liberdade inexistente, sou feliz.