A solidão não atinge a alma, nem como um adeus. É uma presença subterrânea ao nada de ser. Sou subterrânea a mim. Não pertenço ao meu pertencer, mas sou o meu pertencer mesmo assim. Falar o nada, a falta desse adeus, é não ser esse adeus. O adeus é a realidade, sobrevive ao ser.