Blog da Liz de Sá Cavalcante

Alma de poesia

O ar de poesia tem mãos de eternidade. Suas mãos me sustentam mesmo sendo insustentáveis. A falta de ar se mantém só, impregnada no meu respirar. Tudo surge de um instante perdido. Respirar é a fala de um adeus, que não existe na alma, o para sempre da alma é o ser. A vida não está completa, é uma alma em poesias.