A semelhança com o nada é não afundar na profundidade de ser só. O amor é inacessível, resgata a vida, inacessivelmente, no nada, pássaro que voa no envelhecer, a rejuvenescer o céu, das entranhas de Deus, da ausência do ser. A ausência é só metade a percorrer na morte, como se tivesse o céu nos pés, vou andando no nada da eternidade, sem cansaço, apenas infinitamente só.