O tempo sem alma não é vivido, mas é sentido como alma. Não há amor para o amor. Sem o passado tudo é vazio. Por isso, não vou entregar minha alma ao passado. Deixo ela ser o passado naturalmente. Se a alma é o passado, o que é o hoje? A insaciedade do passado ser o hoje é o amor desse hoje nascendo. O prazer de morrer é o passado vivo a me amar.