Vejo pela consciência a consciência abstrata do mundo que se dilui no mar. A consciência pode não ser uma verdade. A consciência de tudo é o nada. Se distancie de mim, mas me ame, assim como uma gota de água cai no mar. O mar pode ser apenas uma lembrança, mas me inspira a ser eu. Eu, inspirada, como a brisa da areia. Refazer o nada na vida eterna é minha única vontade, sem representar a mim. O corpo é um nó humano na minha consciência. Quando abraço não tenho consciência desse abraço, ele ficou na inconsciência de permanecer um abraço. Morrer na imaginação não é morrer. Dou voz à consciência da imaginação.