Blog da Liz de Sá Cavalcante

Dormi na alma ainda sendo eu

A falta de ausência me fez dormir na alma. A alma cessa a ausência lhe sorrindo. E assim, a alma cessa a ausência. O sol dá presença, modifica a ausência em ausente. O sol é sem ausências. Não existe uma presença na outra, existe o amor. O sol recebe as ausências sem a presença do céu. Sente-se essencial para a ausência, no outro céu: o céu do infinito. O céu finito é autossuficiente, não precisa ser importante para a ausência para ser céu. O céu é o ser dormindo na alma.