A vida é aleatória ao que sente. Voz de céu, a traduzir a vida, numa única voz. Voz de céu, a tornar tudo real. A voz do céu não está na consciência, é o que imagino sem mim. Sem a voz do céu nada se escuta, e a falta de escutar é a morte, calando a voz do céu. As estrelas são a voz do céu, entristecendo-se. A voz do céu é tão simples de ouvir, ninguém escuta. A voz do céu é o meu inconsciente. Na consciência o corpo não tem alma. Se o corpo tiver alma, morre. O constante liberta a alma. A espontaneidade de morrer é como o desaparecer da luz, para nascer a lua.