Blog da Liz de Sá Cavalcante

Pungente (comovente)

A estrela comovente, mesmo sem brilho, sem amor. A estrela torna dispersa a dispersão, é apenas este instante que arde em mim. O desaparecer tem que vir de dentro de mim, como uma luz que nunca se apaga. Esse amor incondicional pela morte que existe é a única coisa que não é estranha para mim. Eu sou uma estranha para a morte, por ter intimidade com ela. Renunciar ao passado é renunciar a morte. A subjetividade é a morte.