A liberdade é o céu. Não há céu na minha morte. Eu faço das estrelas o céu dos meus sonhos, onde nunca faltam estrelas. Pelas estrelas do sonhar, tenho o céu inteiro em mim. Não adianta viver de estrelas. As estrelas diminuem o infinito, sonham pelo fim, amando como se fosse o começo, onde posso dar início ao meu fim. Sentir o fim sem sonhar é morrer como um sonho. O lado elevado de morrer perde-se em pensamentos fúnebres. O pensar morre antes de ser, existir.