Desaparecer é amar, até que o infinito se descubra só e me abrace com sua ausência de luz. O infinito sou eu, quando deixo a minha luz. Começar a viver é me refletir na luz. O sofrer facilita minha morte, como sendo o indefinido da eternidade sem eternidade, para definir a eternidade de amor. A poesia não tem a eternidade de soluçar. Preencho meus dias, como se a eternidade de soluçar fosse meus dias. Esqueci meus dias numa única eternidade: a de viver!