Blog da Liz de Sá Cavalcante

A apreensão do outro na minha apreensão

O sonho de ser não acaba rápido como o ser. A alma se entristece a si mesma, como se fosse eu a sofrer. Meu amor é puro demais para amar, mas eu amo! O infinito é pouco amor, o amor é muito quando é o fim. Fiz da ausência amor. Eu era apenas uma poesia, afastada da vida, não vivi o amor, vivi a ausência do amor, assim a minha presença me espera, sem ausências, no silêncio eterno, pleno de amor.