O absoluto é a alma na plenitude do vazio, onde não sou só. Os seres amam, pois todos são um único ser, único amor. A ausência de tudo renova o amor, como se ele pudesse ser ausente, ao menos na ausência de depois. Depois é uma ausência não vista, que necessita ser o amor que é, pelo reconhecer em ti. Reconhecer a vida na vida, pelo meu amor. A falta de reconhecer pode ser uma nova vida na mesma vida, se o adeus, perdido em viver, ressuscita meu ser na morte sem adeus.