Tudo que é negado é esquecimento. Vivi demais, falta viver o infinito. O esquecer é a continuação do ser. Levar, trazendo vidas sem esperança, vidas sufocaram a morte, pela esperança infinita de viver. O infinito é uma vida excluída da minha vida. Excluir é a inclusão da alma. Deixa meus braços afogarem teu corpo, com a vida do teu corpo, como se tivesse existido um dia. Tua inexistência é mais infinita do que meu corpo, tem alma. Mas é solitária tua alma, mesmo a sentir meu corpo. Tua inexistência faz surgir minha alma.