Blog da Liz de Sá Cavalcante

O porvir do ontem

Sem amor, ainda sou eu, é o tempo. O tempo se foi como sendo o meu coração a bater. Ainda sou eu o tempo em que fui feliz, pensando ser ausência, amor. O sonho deixa a alma vazia no ser. A dor de ver a vida é o mesmo que morrer. O porvir do ontem são sonhos que não se perdem no tempo, se perdem em ser.